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Ideal para receções e cocktails de boas-vindas.
O Jardim da Quinta, situado na entrada da nossa Quinta é um lugar encantador, repleto de zonas verdes e de um alpendre com bancos históricos de pedra e onde conseguimos retroceder no tempo.
O Pátio dos Plátanos é um dos sítios mais especiais da Quinta seja pela vista sobre a Lagoa de Óbidos, pelos plátanos centenários ou pelas formosas mesas de pedra.
Este lugar está coberto de sombras naturais e de um pequeno alpendre, de acesso a partir dos quartos, que pode usado como espaço de repouso. Que o digam os pavões que, por ali se “pavoneiam”, ostentando os seus poderosos leques de harmoniosas penas e encantando-nos com o seu soberano canto.
Na entrada da Quinta da Foz, as cavalariças são o lar de cavalos, dos patos e das galinhas. Neste estábulo poderão conhecer as família cocorocó e quá-quá , e o Poeta que por lá pernoita nas noites mais frias (porque ele gosta é mesmo do campo).
Localizado mesmo à entrada da Quinta da Foz, o picadeiro da Quinta é um espaço amplo de planta retangular (área de 180 m²), cujo piso de areia está coberto por uma estrutura de madeira.
As paredes contam muitas narrativas porque o edifício, apesar de recuperado, resguarda a essência de cavaleiros e seus cavalos. A tribuna, que alberga o charriot do General Junot (século XVI) que também transportou a Rainha D. Maria II numa época posterior, continua deslumbrar assim que se entra no espaço.
Este é considerado o espaço ideal para organizar eventos até 100 pessoas já que tem duas entradas independentes, uma tribuna, duas casas de banho independentes e opção de sistemas de luz e som autónomos.
Localizado do lado oeste da Quinta da Foz, o picadeiro exterior é um espaço vasto de área retangular e onde também encontramos a burrinha Jurema, uma das habitantes emblemáticas da nossa Quinta.
Construída na Quinta da Foz, no século XVI, este icónico local tem quase 500 anos de existência…
É adequada para uma tradicional cerimónia de casamento, cuja comemoração implique uma celebração religiosa e católica mas salvaguardando-se a autorização prévia do pároco da Igreja de Foz de Arelho.
A capela é repleta de significado, permite a presença até 50 pessoas sentadas – em bancos corridos ou cadeiras individuais – e tem devoção a Nossa Senhora de Guadalupe. Este edifício religioso tem uma planta centralizada, de alguma forma ainda presa à tradição quinhentista, e não encontra paralelo em outros espaços da Quinta.
Desde o ano de 2015 que são plantadas 6 referências de ervas aromáticas na Quinta da Foz, em cerca de 2 hectares, que são 100% biológicas: erva-cidreira, erva-príncipe, hortelã-pimenta, hortelã-vulgar, lúcia-lima e tomilho-limão.
Os chás estão prontos a serem servidos, ao pequeno-almoço (na loiça tradicional da família Paiva Calado) ou podem ser adquiridos em embalagens encantadoras.
