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Animais

Uma Quinta encantada por “habitantes” peculiares
A nossa Quinta é encantada por pavões, rãs, imensos passarinhos, cavalos, abelhas, uma grand danois de nome Foz, gansos e patos, grilos, lagartixas, cabrinhas anãs, galinhas, ouriços-caixeiros, garças, joaninhas, pirilampos, uma burrinha (chamada Jurema!), ovelhas e muitos outros animais.

Os nossos animais, verdadeiros “habitantes” emblemáticos da nossa Quinta, dão uma sustentável agitação à nossa envolvente.

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A meiga Foz

A Grand Danois Foz é dócil e meiga, adora receber visitas (sobretudo novos amigos de 4 patas) e é muito amiga das crianças.
A Foz pertence à linhagem dos “grandes dinamarqueses” - nome pelo qual são conhecidos, na Grã-Bretanha e em outros países, esta raça de cães originária da Alemanha.
Há décadas que a família dos Grand Danois habitam a Quinta da Foz e a Foz é a filha mais velha da última ninhada nascida na nossa Quinta em finais de 2020.
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A afetuosa Jurema

A Jurema não nasceu na nossa Quinta. Fomos buscá-la porque o seu dono já não a conseguia manter e nós achámos que a Jurema seria feliz connosco.
Está a viver na Quinta da Foz, desde 2018 e, desde então, é uma das nossas habitantes herbívoras mais emblemáticas devido às suas pestanas imensas e ao seu terno olhar.
É gentil e afetuosa mas muito gulosa e comilona. Adora cenouras...
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O Tribuno desportista

O cavalo Tribuno é um cavalo muito curioso e amável. Foi um cavalo de desporto que tinha como principal qualidade a sua capacidade para a atividade desportiva equestre. Competiu em várias disciplinas a nível profissional (obstáculos, dressage, raides,...). Hoje, com mais de 20 anos, está a descansar mas ainda precisa de uma série de tratamentos e rotinas desportivas específicas.
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Os pavões coquetes

Os pavões da Quinta da Foz não são nossos porque são aves que voam, livremente, escolhendo onde pretendem estar. Mas preferem viver connosco e, desde há muito, que selecionaram os seus territórios em alguns lugares específicos da nossa Quinta.
Dormem nas copas das nossas árvores, fazem ninhos pelos nossos campos, acasalam e bailam nos nossos jardins e dão uma cor exuberante à identidade da nossa natureza.
Cantam e envaidecem-nos com os seus leques garridos e as suas plumagens exuberantes.
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As endiabradas cabrinhas anãs

Agora que são uma família as cabrinhas anãs continuam tão endiabradas, como no dia em que chegaram à nossa Quinta. São tão queridas como fotogénicas, e o seu pelo fofo contribuiu para o seu visual de “animal de peluche” que tanto apreciamos.
São essenciais, enquanto animais rurais, para preservar o ecossistema da flora da Quinta da Foz, porque adoram ervas e ajudam desbastar grandes áreas da nossa Quinta. É por isso que são tão roliças...
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Os patos mudos

Pelos seus sons baixos e sussurrantes os patos mudos têm esse nome devido à sua habilidade marcante: o macho solta um som que se assemelha a um assopro, enquanto a fêmea emite um som semelhante a algo como “fi-fi”.
Porque são aves aquáticas adoram a nossa charca, que partilham com uma garça residente (que nos visita de vez em quando...).
Adoram as pastagens da Quinta da Foz e adaptaram-se muito bem ao nosso território por onde voam (mais que nadam) e embelezam a nossa fauna residente com as suas peculiares carúnculas ("verrugas vermelhas").
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Os intrépidos gansos

Os nossos gansos são muito protetores e defendem-se “grasnosamente” (quando se arreliam) de qualquer aproximação. Sempre em coro!
Andam em grupo e muito juntos. Percorrem os prados e os campos da nossa Quinta, de um lado para o outro, à procura de novidades e a guardar, cuidadosamente, o seu território que muito preservam.
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A família cocorocó

Os nossos galos e galinhas e galos não andam, literalmente, por todo o lado. Até porque são uma família muito educada e respeitadora.
Podemos encontrar a família, sempre em bando, nos nossos prados, do lado de trás da nossa Quinta, a correr pelos caminhos de terra, em cima de um ramo ou a petiscar a ração dos outros animais da Quinta da Foz (os pavões e os patos são seus amigos).
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O Lanzudo e as outras ovelhinhas

Primeiro chegou o carneiro Lanzudo em 2020, com um pelo fofo que pode dar lã.
Depois fomos à procura da ovelha Tricot, em fevereiro de 2021, e para fazer companhia ao Lanzudo que se estava a sentir sozinho. Os nomes de ambos foram escolhidos pelos seguidores das redes sociais da Quinta da Foz.
Entretanto, o Lanzudo e a Tricot apaixonaram-se! Tiveram uma ovelhinha e a família, que gosta de passar despercebida, está a crescer forte e possante. Dá muitos pinotes pelo Horto da Quinta e vai balindo sempre que se sente feliz.

Todos os animais da nossa Quinta, independentemente da sua raça ou espécie, residem connosco.
Ajudam-nos a dar vida, e um dinamismo natural, à nossa Quinta.
Aprecie o modo como cada um dos nossos “habitantes” nos narra a sua história com os seus cânticos, zurros, ladrares, balidos, “cacarejamentos” ou relinches.
Conheça melhor, cada um dos nossos animais e as suas famílias, e quando vier à nossa Quinta pode tratar cada “habitante” pelo seu nome.